sexta-feira, 19 de agosto de 2011


Nossa história é engraçada. Amizade que virou amor. Amor forçado a virar amizade. Saudade escondida através da nossa própria petulância. Carinho, brincadeiras, grosserias, brigas, desculpas, carinho, brincadeiras, grosserias, brigas, desculpas outra vez, em um ciclo quase sempre perfeito, sem dúvidas sem fim. Você consegue despertar meu lado carinhoso, meu lado divertido, meu lado chato, meu lado bravo, ciumento, irritado, incontrolável e resumindo… você me conhece de todos os ângulos, desde a minha gargalhada escandalosa até a minha tristeza disfarçada em sono. E é ai que a gente se toca, depois de mordidas e carinhos você começa a entender essa tal amor, que ele não é feito só de qualidades, mas também de defeitos perfeitos e surpresas. Ele faz você odiar amando, correr atrás, esnobar e no final ele vai sempre mostrar a cara, que não adianta querer se enganar. O que é verdadeiro continua, tudo bem que e as vezes se esconde mas ele vai sempre estar lá, pronto para voltar mais forte que nunca. 
Eu sou menina e falo palavrão sim. E você que é menino e faz chapinha?

Vou te mimar, te cuidar, te proteger e te amar incondicionalmente. Eu prometo, o meu filho terá a melhor mãe do mundo. 

Eu sou uma garota, ou talvez uma mulher. A julgar pela idade, ainda sou uma garota. Mas, se experiência de vida contar, eu sou uma mulher. Detesto que me julguem, mas não faço esforço algum para que mudem seu conceito sobre mim. Eu nunca sei o que quero, e essa angústia às vezes dói. Vou vivendo sem pensar no amanhã, sem pensar no que passou. Eu sou assim e pronto. Sem padrões de personalidade. Eu sou única, diferente, detesto comparações.