
Eu sou uma garota, ou talvez uma mulher. A julgar pela idade, ainda sou uma garota. Mas, se experiência de vida contar, eu sou uma mulher. Detesto que me julguem, mas não faço esforço algum para que mudem seu conceito sobre mim. Eu nunca sei o que quero, e essa angústia às vezes dói. Vou vivendo sem pensar no amanhã, sem pensar no que passou. Eu sou assim e pronto. Sem padrões de personalidade. Eu sou única, diferente, detesto comparações.
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